Seja
lá qual for o horário, gostaria de desejar ao caro leitor uma coisa boa, daquelas
que se parece com um ‘bom dia’ sincero. Sei que alguns esperam a tradução em
palavras subjetivas. Só tenho tido tempo de pensar no cansaço e no pouco tempo.
Mas
quando o vi em pé com os olhos cheios de lágrimas, não bastava o som. Tinha
medo, insegurança no ar, era como te ver online todos os dias.
Espera-se uma atitude. Não darei esse gosto tão nordeste mais uma vez.
Era
tão preto e branco como os pés que pousam na minha janela para sentir o vento
frio da noite depois do calor nas 48 horas seguidas. Ainda percebo o mais forte fraquejar
e o mais corajoso sentir que pode morrer a qualquer instante.
Isso
tudo está em um livro solto como na alma feroz da insegurança. Encosto a cabeça
no ônibus para mudar o caminho. Eu quero agir em contemplar a vida com uma paz no
mar.
_Manuela Felix_
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